Este trabalho propõe analisar o complexo do Gasômetro de São Cristóvão, situado na Região Portuária do Rio de Janeiro. A fabrica é testemunha de uma modernidade exausta, superfície de 12 hectares onde se acumulam estratos históricos e físicos, arrastada pelo capitalismo por processos concomitantes de desterritorialização e reterritorialização. O desejo consistiu em experimentar novas possibilidades para o terreno e, ao mesmo tempo, explorar um processo de trabalho que em si não se esgotasse em um projeto, no sentido convencional do termo.

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